O Sexo foi criado por Deus como um presente para o homem e para a mulher, unidos por uma aliança. Ele foi criado tendo o propósito de, através dele, um dignificar o outro, um honrar o outro, havendo um mútuo respeito, e também para dar prazer aos dois. Antes de qualquer coisa, o Senhor abençoou com fertilidade e ordenou que se multiplicassem e enchessem a terra. (Gn 1.28). É do agrado de Deus, e um mandato a multiplicação de gênero humano.
Quando Deus trouxe Eva a Adão, para ser sua companheira, Adão ficou fascinado. Pois ela, sim, era “osso dos seus ossos e carne da sua carne”. Ela havia sido tirada do seu corpo. Era tão semelhante a ele, e, ao mesmo tempo, tão diferente!
O sexo é algo tão essencial à vida, ao passo que, é também tão delicado que Deus prescreveu certos princípios para ser usufruído. Deus condicionou a vida sexual para ocorrer apenas dentro de um pacto, de uma aliança: um voto de amor, de cuidado recíproco, de entrega, de doação e de fertilidade entre duas pessoas, homem e mulher.
É como se Deus desse um presente valiosíssimo: uma pedra preciosa, a mais cara de todas. Ele nunca colocaria uma joia assim num “saquinho de papel”, nem em uma “sacola de plástico de supermercado”, para presentear alguém. Ele acondicionou essa joia numa caixinha muito bonita, enfeitada, acolchoada, revestida por dentro e por fora, e ofereceria esse valioso presente num pacote muito bonito e bem feito. Esse pacote chama-se casamento, uma vida legalmente compromissada- perante Deus e os homens, e pactuada no amor, na fidelidade, na doação e na condição de ser completamente altruísta.
O que caracteriza Deus é o seu amor incondicional. Por isso, a escritura diz: “Deus é amor” (1 João 4.8). O amor é a sua própria essência e natureza. Não podemos separar Deus do verdadeiro amor. O amor é a essência absoluta de Deus. Deus criou o homem e a mulher, com o objetivo de amá-los profundamente. Deus fez de nós a sua própria extensão e objeto de sua dedicação e paixão.
Fomos criados para o Senhor, para sermos amados por Ele e, também, para amarmos os outros, amarmos o nosso próximo como uma extensão do nosso amor a Deus. Não há vida- e o ser humano não pode sobreviver – a não ser que ame da forma como Deus deseja (1 João 4.7-8).
Porém, existe um inimigo que se opôs para destruir este amor, pois é o oposto e contrário de tudo que Deus é. Seu nome é satanás, também conhecido como diabo. Ele é aquele que sempre desejou roubar o amor dos homens. O que ele fez foi apresentar enganos e alternativas à vida abundante que Deus havia planejado com tanto carinho e cuidado para nós, seres humanos. O diabo planejou anestesiar o coração humano para torna-lo insensível ao amor, e assim enganar e matar o homem. Para destruir o presente delicado, sensível, criativo e vital que Deus deu ao homem – e que se chama sexo – o diabo através da mentira, procura transmitir uma ideia errada sobre o sexo. Levando a pratica sexual para a perversão: adultério, prostituição, fornicação, incesto, bestialidade, pornografia, pedofilia, estupro, orgia sexual, entre outras formas de distorção, daquilo que Deus criou como original.
O que vemos hoje, é que a vida sexual do homem e da mulher, em muitos casos, tem sido distorcida e perdeu a visão inicial. O plano de Deus era dignificar, honrar e implantar, através do sexo, respeito entre duas pessoas – um homem e uma mulher; mas nas mãos do inimigo, o sexo tornou-se apenas um meio de buscar o próprio prazer.
Quando Deus trouxe Eva a Adão, para ser sua companheira, Adão ficou fascinado. Pois ela, sim, era “osso dos seus ossos e carne da sua carne”. Ela havia sido tirada do seu corpo. Era tão semelhante a ele, e, ao mesmo tempo, tão diferente!
O sexo é algo tão essencial à vida, ao passo que, é também tão delicado que Deus prescreveu certos princípios para ser usufruído. Deus condicionou a vida sexual para ocorrer apenas dentro de um pacto, de uma aliança: um voto de amor, de cuidado recíproco, de entrega, de doação e de fertilidade entre duas pessoas, homem e mulher.
É como se Deus desse um presente valiosíssimo: uma pedra preciosa, a mais cara de todas. Ele nunca colocaria uma joia assim num “saquinho de papel”, nem em uma “sacola de plástico de supermercado”, para presentear alguém. Ele acondicionou essa joia numa caixinha muito bonita, enfeitada, acolchoada, revestida por dentro e por fora, e ofereceria esse valioso presente num pacote muito bonito e bem feito. Esse pacote chama-se casamento, uma vida legalmente compromissada- perante Deus e os homens, e pactuada no amor, na fidelidade, na doação e na condição de ser completamente altruísta.
O que caracteriza Deus é o seu amor incondicional. Por isso, a escritura diz: “Deus é amor” (1 João 4.8). O amor é a sua própria essência e natureza. Não podemos separar Deus do verdadeiro amor. O amor é a essência absoluta de Deus. Deus criou o homem e a mulher, com o objetivo de amá-los profundamente. Deus fez de nós a sua própria extensão e objeto de sua dedicação e paixão.
Fomos criados para o Senhor, para sermos amados por Ele e, também, para amarmos os outros, amarmos o nosso próximo como uma extensão do nosso amor a Deus. Não há vida- e o ser humano não pode sobreviver – a não ser que ame da forma como Deus deseja (1 João 4.7-8).
Porém, existe um inimigo que se opôs para destruir este amor, pois é o oposto e contrário de tudo que Deus é. Seu nome é satanás, também conhecido como diabo. Ele é aquele que sempre desejou roubar o amor dos homens. O que ele fez foi apresentar enganos e alternativas à vida abundante que Deus havia planejado com tanto carinho e cuidado para nós, seres humanos. O diabo planejou anestesiar o coração humano para torna-lo insensível ao amor, e assim enganar e matar o homem. Para destruir o presente delicado, sensível, criativo e vital que Deus deu ao homem – e que se chama sexo – o diabo através da mentira, procura transmitir uma ideia errada sobre o sexo. Levando a pratica sexual para a perversão: adultério, prostituição, fornicação, incesto, bestialidade, pornografia, pedofilia, estupro, orgia sexual, entre outras formas de distorção, daquilo que Deus criou como original.
O que vemos hoje, é que a vida sexual do homem e da mulher, em muitos casos, tem sido distorcida e perdeu a visão inicial. O plano de Deus era dignificar, honrar e implantar, através do sexo, respeito entre duas pessoas – um homem e uma mulher; mas nas mãos do inimigo, o sexo tornou-se apenas um meio de buscar o próprio prazer.
Em Cristo, Deus pode curar as suas dificuldades mais intimas.
Neuza Itioka
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